Best Of: 30 de Outubro a 5 de Novembro

O texto que se segue NÃO CONTÉM SPOILERS.

O “Best Of” dá destaque por diferentes elementos do TVDependente ao melhor momento televisivo da sua semana, seja um episódio actual, uma cena de uma série com 10 anos, uma música ou um plano único.

Carolina: Star Trek: Discovery – Context is for Kings (1×03)

O universo Star Trek não marcou presença no meu crescimento televisivo e apenas esporadicamente via passar caras como William Shatner ou Leonard Nimoy nos seus famosos papéis de Captain Kirk e Spock. Para colmatar esta falha decidi aproveitar o lançamento de Star Trek: Discovery na Netflix para acompanhar esta nova incursão na Federação mas foi apenas neste 3.º episódio que a série me conseguiu agarrar.

A exploração da USS Discovery, das suas personagens e da sua misteriosa missão captam rapidamente a nossa atenção e dão mais alguma profundidade depois dos dois episódios de abertura que se centraram mais em Michael. Este episódio é assim crucial para conseguir entrar neste mundo e começar a perceber como funciona ao mesmo tempo que cria algum suspense com as cenas de acção a bordo da USS Glenn e do seu temível passageiro que come Klingons ao pequeno-almoço.

 

Rafa: Noah Schnapp

O pequeno grande actor de “Stranger Things” merece o destaque desta semana. Se no ano anterior o seu Will Byers fora peça-chave mesmo ausente, na mais recente temporada a sua presença corpórea é o núcleo em torno do qual giram as restantes personagens. Não há dúvidas de que o elenco infantil da série continua a ser um dos grandes destaques da década televisiva. Pequeno grupo que é a alma e coração de “Stranger Things”. Mas, acima de qualquer outro, a segunda temporada exigiu mais de Noah Schnapp. Uma interpretação bastante física, que ocasionalmente me deixava incrédulo dada a idade do actor. Inúmeras as cenas que me deixaram de coração partido, sempre com a sua interpretação como constante. Noah Schnapp foi o medidor de emoção da temporada.

syrin: Mindhunter

Mais uma semana que passa, mais um louvor para “Mindhunter”, a nova aposta do Netflix. Este regresso ao passado do FBI, que poderíamos, de certa forma, ver como uma espécie de prequela para as séries de investigação criminal que conhecemos hoje em dia, foi algo completamente inesperado e, por isso mesmo, tão agradável de descobrir. De início podemos estranhar um pouco a série, não só pelo facto desta ter apostado mais no diálogo do que na acção, mas também porque algumas interpretações parecem algo deslocadas, como é o caso da de Jonathan Groff. Mas, com o passar dos episódios, essa estranheza vai passando e a série consegue “entranhar-se” de tal forma que, quando chegamos ao último tomo, só queremos é que o tempo passe depressa para termos acesso à próxima temporada e ver o que mais podemos descobrir. Uma excelente estreia para uma série que nos faz pensar.

ZB: Adrianne Palicki faz sombra a Charlize Theron

Aproveitando umas fingidas mini-férias, decidi colocar “The Orville” em dia. A série ainda agora começou, mas o perfil do seu criador/protagonista já proporcionou alguns stunt castings, sendo o de Charlize Theron, apesar de não o primeiro, o de maior relevo. Representação à parte, a beleza da Theron salta à vista. E, no entanto, ao lado da Adrianne Palicki, a ex-agente da S.H.I.E.L.D. ganha aos pontos. Imaginem, agora, se o McFarlane tem aproveitado o histórico cinematográfico/televisivo de bad-ass das duas (a Theron em “Mad Max” e no recente “Atomic Blond”, por exemplo; a Palicki em “Agents of S.H.I.E.L.D.” ou “John Wick”)…

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