O Bom, o Mau e o Vilão: Aposta de risco

Breves apontamentos e reflexões sobre a actualidade televisiva.

O Bom

Mergulhos e devaneios

Semana calma em termos televisivos devido aos muitos afazeres profissionais. Mas deu para espreitar uma ou duas coisas.

Voltei a “The Orville”, depois de ver um “Star Trek: Discovery” que me soube a pouco e isso não foi boa ideia, pois encontrei demasiadas fragilidades, mas entretém. Mergulhei em “Brooklyn 99” e o seu episódio de Halloween, para me divertir consideravelmente. Por vezes conseguem ser muito irreverentes, o que é um ganho para nós.

E devemos assinalar com pompa e circunstância o regresso de “Life in Pieces”. É um milagre como esta pequena preciosidade vai sobrevivendo. E, num registo completamente diferente, outro regresso: “The Girlfriend Experience”.

E assim se passam os dias; longas são as noites.

 

O Mau

Bem Falar Português, ou o seu contrário

O português que se vai falando na televisão. Nas novelas, com tanta revisão de textos tudo bem. O problema são os directos. Sempre que os actores e/ou jornalistas que não têm o apoio do texto decorado ou lido… Jesus!!!

E o público quando é entrevistado? É outro mar encrespado de calinadas.

O Vilão

Publicidade a jogos on line

Em abstracto, os adultos devem ser responsáveis pelos seus actos. Fumar pode provocar doenças, beber demasiado provocar acidentes, entre muitas outras actvidades. Muitas podem provocar vícios. Essas, por serem prejudiciais a cada um devem ser reguladas e penalizadas. Nunca publicitadas para incentivar ao seu uso. Vem isto a propósito das campanhas dos sites de apostas on line que procuram demonstrar que todos somos capazes de fazer bluff e/ou ter sorte. E que jogar é fácil. Muito fácil. Demasiado fácil.

2 opiniões sobre “O Bom, o Mau e o Vilão: Aposta de risco”

  1. Mais do que a campanha sobre o bluff, preocupa-me a quantidade de anúncios a casas de apostas online que passam durante o dia na televisão portuguesa, sendo um mercado limitado a pessoas de idade superior a 18 anos. Penso que o horário destes deveria ser adaptado a uma altura mais tardia do dia.

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    1. Como princípio geral concordo. Se é para maiores de 18 anos, deveria ser publicitado em horário late night. Naqueles horários torna-se mais complicado filtrar o que quer que seja, além de que cria um estímulo desnecessário para menores.
      Mas a questão vai mais longe do que isso. Passa pela questão dos comportamentos aditivos terem que ser fortemente regulados. Já acontece com determinados produtos que ou são proibidos, ou são fortemente limitados.

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