Alguém ofereça um vibrador a esta mulher!
Depois de um intervalo dedicado a explorar o dia-a-dia de Quinn a prisioneira, saltamos de novo para o cliffhanger de “Robin”, no momento exacto em que Charlie tenta matar o Papa Pope depois de ouvir um bébe chorar… Se algum suspense havia rapidamente é despachado com um dueto de “Baby One More Time”, acabando esta narrativa em águas de bacalhau até se lembrarem novamente que Quinn poderá ser útil para a narrativa. Ai licença de maternidade ao quanto obrigas!
Regressamos então à personagem principal onde somos, à sua semelhança, transportados para aquela que poderia ser uma vida de sonho em Vermont com Fitz do seu lado. Infelizmente nem este se deixa enganar e a sua escapadela de fim-de-semana acaba com uma intervention. Olivia mostra uma nova fachada de adolescente de 13 anos a correr para o quarto e bater a porta enquanto os seus amigos a tentam convencer a mudar. Por esta altura praticamente ninguém neste grupo deveria ter moral para dizer o que quer que seja mas ainda assim saem convencidos que as suas doces palavras vão mudar esta mulher semi-obcecada com o poder. Ninguém se lembrou sequer de a recordar do seu rapto!
De volta a Washington e à Casa Branca as coisas não estão muito melhores, com Jake a ameaçar Cyrus sem grande razão, Cyrus a recordar Mellie que Olivia é uma manipuladora (a sério que é preciso?) e Mellie a tentar fingir que é Presidente dos EUA. Como estes parênteses não são suficientes decidiram dar-nos ainda uma cena de Liv e Jake que honestamente já é má demais para ser ficção. Felizmente que para terminar decidiram interromper aquele cavalgar pelos corredores em modo DDT e trocar as voltas à rainha do pedaço. Será desta que alguém pára Olivia Pope? Esperemos que sim!
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