Breves apontamentos e reflexões sobre a actualidade televisiva.
O Bom
Cerimónias avulsas
Das duas que referirei, apenas vi resumos. Parece que o Festival da Canção, correu bem e foi bem estruturado, apesar de (aparentemente) não ter inovado. Os Óscars do cinema a partir de Hollywood, estiveram na mesma linha: não inovou, mas demonstrou um excelente sentido de espetáculo.
“The X-Files: Rm9sbG93ZXJz”
Já aqui falei na review, mas vale a pena voltar a assinalar. Foi um episódio que marcará o balanço da série daqui a uns anos, até pelo facto de ter gerado admiração e insatisfação. Só esta ambivalência por si só é positiva.
O Mau
O Histerismo noticioso
É cansativo. Por vezes dá vontade de desligar a televisão à hora das notícias. Nunca sabemos aquilo que nos sai. Ou algo ponderado e interessante ou, ao invés, histerismo completo com o foco do escândalo. Aconteceu devido a suspeitas de corrupção, espionagem ou trafico de influências de um dirigente desportivo de um grande clube de futebol.
E cai tudo em cima a multiplicar o escândalo, excessivamente ampliados pelos (para)programas desportivos.
Não aprendemos…
O Vilão
“Lá fora é que é bom” ou “ui, estamos a ser enxovalhados no estrangeiro”
Na sequência do anterior, temos direito a uma moda que se tem vindo a acentuar: ver i impacto nos jornais do estrangeiro. Nada de mais, é uma prática salutar. Só que, muitas vezes mais do que ilustrar parece ser para atiçar. E ainda por cima, não são só jornais de referência, colocam de tudo. E não distinguem entre jornais de referência, com pequenas notas noticiosas no site do jornal e que nunca chegam à plataforma principal.