Há dias, revelei todo o meu desdém pela versão de 2017 de “Murder On The Orient Express”. De forma a contextualizar o repúdio demonstrado, lembrei-me de republicar um texto originalmente publicado há mais de quatro anos, mas que ainda hoje reflecte o meu apreço pela série que deu vida a uma das mais icónicas personagens entre aquelas criadas por Agatha Christie.
Aqui fica.
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