“Don’t you realize the fight you’re in? It’s Darwinian. There’s only room for one of you. If you don’t become him, he will become you.”
Continuar a ler “Counterpart (T1): A dualidade como condição humana”
O texto que se segue NÃO CONTÉM SPOILERS
“Don’t you realize the fight you’re in? It’s Darwinian. There’s only room for one of you. If you don’t become him, he will become you.”
Continuar a ler “Counterpart (T1): A dualidade como condição humana”
O texto que se segue NÃO CONTÉM SPOILERS
Quando o Starz, canal premium norte-americano, se começou a aventurar pela produção de programação original, há cerca de uma década, fê-lo com a ambição de rivalizar com a HBO e o Showtime. Mas nunca o conseguiu. Longe do público e longe das luzes da ribalta (refiro-me ao reconhecimento em termos de nomeações aos principais prémios de televisão), teve em “Spartacus” e, actualmente, em “Outlander” as suas principais armas, boas séries, com alguma popularidade, mas aquém dos “peso-pesados” de outros canais norte-americanos.